Workspace do Woba: como sua empresa pode acessar escritórios em +160 cidades do Brasil

Workspace do BeerOrCoffee

O workspace do Woba traz uma grande variedade de opções para que a sua empresa foque naquilo que verdadeiramente importa: a estratégia do negócio. Por isso, oferece diferentes serviços, como o OfficePass. Entenda como os escritórios chegaram nesse patamar inovador.

O espaço de escritório, provavelmente, não será como antes da pandemia. Apesar de algumas empresas preferirem o modelo tradicional, diversos profissionais buscam por mudanças, especialmente em relação à flexibilidade. É aí que entra o workspace do Woba.

A ideia é oferecer a oportunidade dos colaboradores acessarem um escritório compartilhado quando quiserem. Afinal, com coworkings distribuídos em mais de 160 cidades do Brasil, é possível encontrar algum deles próximo de você.

No entanto, os benefícios ainda vão além. Por isso, chega o momento de se perguntar se esse novo modelo vale a pena. Para chegar à conclusão, é preciso entender como os clientes do Woba estão vivendo uma nova forma de trabalho. Assim, você pode descobrir se ela é adequada para a sua empresa.

Continue a leitura para conhecer a história dos espaços de trabalho e a revolução pela qual o ambiente de negócios passou.

workspace do beerorcoffee
Coworking Studio at AQWA em Rio de Janeiro/RJ

A evolução dos espaços de trabalho

É impossível dizer quando foram registradas as primeiras formas de trabalho. Porém, elas acabaram levando ao workspace do Woba e a novas possibilidades. Antes de chegar a elas, é importante entender toda evolução dos escritórios.

No começo, o trabalho tinha apenas a função de sobrevivência. Essa era a época em que o foco era plantar, caçar e desenvolver as ferramentas necessárias para essas atividades. Contudo, os mais fortes começaram a escravizar os mais fracos, o que levou ao cenário de divisão da sociedade e domínio de territórios.

Com a ruralização da Europa, as divisões se tornaram mais visíveis. Nesse momento, chegamos à Idade Média e ao surgimento do trabalho assalariado. Ainda não existia nenhum espaço de trabalho (ou workspace), mas esse é o começo devido à comercialização dos produtos cultivados na época.

Assim, os primeiros escritórios surgiram nos mosteiros. Esses locais de estudo e conhecimento serviram de base para a leitura e a escrita de documentos. Aos poucos, esses locais foram utilizados como ambientes para isolamento.

No período do Iluminismo, especialmente com a chegada da 1ª Revolução Industrial, surge o escritório moderno. O começo das tecnologias permitiram que as atividades fossem realizadas em outro local. Dessa forma, o workspace concentrava as atividades administrativas e tinha um formato padronizado.

Foi somente nos anos 1930 que a personalização começou a acontecer. Os ambientes corporativos passaram a expressar a identidade das empresas e a ser locados em edifícios. Já os executivos tinham salas individuais com corredores amplos.

A partir de 1950, arquitetos e outros profissionais de áreas afins perceberam que o design do espaço de trabalho ajuda na produtividade. Entretanto, foi somente entre 1960 e 1970 que tudo mudou: a criatividade e a preocupação com a ergonomia passaram a ser valorizadas.

Dos escritórios modernos aos compartilhados

Apesar do surgimento dos escritórios modernos, os processos eram bastante manuais. A tecnologia teve sua participação ampliada a partir das décadas de 1960 e 1970.

Foi nesse momento que os computadores começaram a ser introduzidos e as ferramentas passaram a ser implementadas. Já no século 21, os workspaces começaram a ser reformulados com foco na colaboração.

As empresas ainda ofereciam toda a infraestrutura necessária, concentrando os custos. Porém, o layout dos escritórios passou a ser revisitado. Em vez de mesas individuais, passaram a ser compartilhadas para que mais de uma equipe ocupe o mesmo ambiente e interaja entre si.

Essa situação ainda acontece, mas cai em desuso cada vez mais. Afinal, o foco na qualidade de vida e no bem-estar dos colaboradores se tornou uma prerrogativa indispensável.

Por isso, começaram a surgir novas modalidades de trabalho, como o formato remoto. Essa possibilidade passou a ser válida devido à tecnologia.

Aplicativos para RH e facilities e outras ferramentas de trabalho remoto são cada vez mais usadas. Além disso, permitiram o surgimento de outros modelos de atuação. Nesse contexto, os coworkings apareceram no mercado e trouxeram várias facilidades.

O começo do coworking

Os primeiros escritórios compartilhados e flexíveis foram criados por volta de 2005. Em um primeiro momento, eram usados por profissionais autônomos e remotos. Isso porque oferecem toda a estrutura necessária por um preço acessível.

Deixou de ser necessário alugar uma sala ou encontrar algum lugar improvisado para trabalhar, como um café ou restaurante. O coworking assumiu a posição de oferecer um ambiente criativo e apropriado para desenvolver as atividades.

Aos poucos, as empresas perceberam as vantagens de usar esse workspace. Em vez de investirem em estruturas próprias, elas podem pagar somente pelo o que utilizarem do coworking.

Além disso, podem contratar pessoas de qualquer lugar do Brasil e do mundo. Sem contar que podem oferecer diferentes formatos de trabalho, como o modelo híbrido e o anywhere office.

O primeiro, geralmente, é aquele em que o colaborador atua parte do tempo em casa e o restante no escritório tradicional.

Já o segundo prevê que o profissional execute suas funções de onde quiser. Pode ser até do outro lado do mundo. Ou seja, o foco deixa de ser o “bater ponto” para se tornar a produtividade e a entrega de resultados.

Será que isso realmente se confirma? Os dados mostram que sim, especialmente por conta da mudança nos espaços de trabalho devido à pandemia. Para ter uma ideia, 55% das pequenas empresas não adotavam o trabalho remoto antes desse período.

No entanto, com a obrigatoriedade, ficou claro que 49% dos equipamentos usados na casa dos colaboradores eram deles próprios. Por isso, eram inadequados, muitas vezes.

Nesse contexto, a busca pelos workspaces do Woba se tornou uma alternativa viável. Isso porque os escritórios compartilhados permitiram reduzir custos e otimizar as operações, além de proporcionar uma melhoria significativa no bem-estar dos colaboradores.

Inclusive, 60% dos usuários de coworkings destacam melhoria na saúde, na produtividade e na vida social. Esse é um dos motivos que levam 66% das pessoas a não trocarem o ambiente compartilhado por um privativo, mesmo se o custo fosse parecido.

workspace do beerorcoffee
Selina Vila Madalena em São Paulo/SP

O escritório do futuro com o workspace do Woba

Diante de toda essa evolução, aparece o workspace do Woba. A solução OfficePass conta com escritórios compartilhados e ilimitados em mais de 160 cidades para garantir que você encontre o que precisa no momento que preferir.

É mais uma evolução do ambiente corporativo. Em vez de sua empresa ter uma ou mais sede e filiais, pode contar com talentos de diferentes lugares e disponibilizar o coworking. Além do mais, conta com internet de alta velocidade, salas para videoconferência e todas as ferramentas necessárias ao trabalho remoto.

Em casos que exigem uma demanda maior, é possível contratar o escritório sob demanda, chamado de built to suit. Mais do que essa possibilidade de personalização, existem outros benefícios ao contar com esse recurso. Eles são:

  • Redução de custos, já que a empresa tem toda a infraestrutura que precisa mesmo que não tenha uma sede ou filial no local;
  • Flexibilidade aos colaboradores, que podem optar pelo melhor modelo de trabalho. Como consequência, há aumento da motivação e do engajamento;
  • Aumento da criatividade e da inovação, porque os profissionais podem escolher o layout de escritório que mais agrada e atende a suas necessidades. Além disso, podem conversar e interagir com outras pessoas, o que ajuda a ter uma visão mais ampla e obter insights úteis para a realização dos projetos.

Essas vantagens também se traduzem em números. Afinal, boa parte das empresas pretendem continuar no modelo híbrido ou remoto no pós-pandemia. Isso é o que mostra uma pesquisa feita no Brasil pela Grant Thornton.

O levantamento mostrou que 32% dos executivos querem continuar com o trabalho remoto. Mais do que isso, 45% avaliam a possibilidade. Ainda há 15% que não pretendem permanecer nesse regime de forma permanente, mas também não descartam a decisão.

No que se refere aos colaboradores, a preferência também é por esse modelo. Pelo menos, isso fica claro em estudo da consultoria Robert Half. Ele demonstra que as empresas que ignoram o trabalho remoto perdem talentos.

44% das mulheres dizem que procurariam outro emprego com o fim do trabalho remoto. Entre os homens, o percentual chega a 31%. Dentre todos os profissionais, 63,8% gostam mais desse modelo.

A revolução do OfficePass

Além de conhecer os workspaces do Woba, vale a pena entender o que é OfficePass. Essa é uma solução de assinatura em que a empresa tem acesso ilimitado a toda a rede de coworkings e paga somente pelo que usar.

Por isso, é a opção ideal para empresas que pretendem adotar o trabalho híbrido. Assim, os colaboradores de qualquer lugar do Brasil podem encontrar um coworking disponível perto de onde estão. É possível limitar o uso conforme as necessidades da empresa e para tornar os custos previsíveis.

Somente você pode definir qual modelo de trabalho é o mais adequado para o seu negócio. O workspace do Woba é diversificado e pode atender à diversas necessidades da sua empresa.

Quer conhecer melhor o OfficePass e os coworkings do Woba? Acesse o site da plataforma, e experimente o futuro do trabalho. OfficePass do Woba


Texto escrito por Fabíola Thibes, jornalista e redatora web.

Similar Posts